Quase 70 anos de existência da Salineira Aveirense, terminam com dois ou três sacos de sal, apenas para amostra.
Os armazéns de sal, de João e Célia, chegaram a armazenar 200, 300 toneladas de sal aveirense. O negócio termina por uma conjugação de razões.
Eram em meados do século passado, apenas dois dos vários armazéns que se alinhavam no Canal de São Roque. Décadas em que o sal marinho, vendido a retalho, era muita da vida de Aveiro.
Contudo, a proprietária, a dona Maria do Sal morreu e o filho, João, já não tem condições para continuar o negócio. Para além disso, há pouco sal na cidade, e os rendimentos, insuficientes, já não garantem continuidade.
No dia 31 de dezembro fechou a porta da Salineira Aveirense.